'Instituições de classe tem o seu propósito e precisam defendê-lo' 3y6t5g

Alfredo Zamlutti, presidente da Faems, e figura pública que dá exemplo para o Estado sobre como superar a crise (Divulgação)

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Quarenta anos de vida pública e amplo conhecimento de Mato Grosso do Sul credenciam o poder do elogio ou da crítica de João Carlos Silva, colunista e mestre dos bastidores, que em seu mais novo artigo enaltece a importância da Faems (Federação das Associações Empresariais do Estado), que com ações pontuais tem feito o que pode para alavancar a economia do Estado. Ele dá como referências o envolvimento da entidade com medidas de combate à corrupção, luta pela redução de impostos e a oferta de R$ 1 milhão em prêmios, que sacudiu o consumidor para que o comércio não sucumbisse à crise no complicado final de ano em 2016.

"A grade da economia nacional dá ares de que vai sair da UTI e com isso começar aquecer vendas para ampla solidificação do mercado. Com Trump dando canetadas para todo lado é importante fixarmos os olhos para nossa realidade econômica sem fugirmos do essencial doméstico que é fazer ela crescer. Com economia forte vamos deslanchar abrindo frente de negócios assim como fez a Faems na campanha exuberante de premiação no final do ano ado", destaca João no seu parecer.

Presidida por Alfredo Zamlutti, gestor do ramo do Turismo e pecuarista, a instituição engloba 59 entidades empresariais do Mato Grosso do Sul, com o desígnio de apoiar a união da classe produtora e busca por soluções no estreitamento com o mercado consumidor, além da promoção de ações em prol da sociedade, de forma que o empresariado marque a sua impórtância no cenário regional. João acompanha o destaque de Zamlutti na Faems desde o início e por acreditar no diferencial da organização pontua que o empreendedorismo e compromisso em superar dificuldades é o que fará o país superar a crise.

"Coragem numa hora dessas é fundamental para quem deseja ser sempre uma referência", pondera o consultor.